domingo, fevereiro 25, 2007

Recebi em-mails da professora Jane referente: - ter ou não ter recebido avaliação do questionário enviado - PROA5; - não ter efetuado as atividades 2 e 6 do PROA 12; Como estou voltando de férias, somente terei acesso aos meus dados no início de março quando poderei conferir os assunto acima. Não estou conseguindo acessar o ambiente do eproinfo aqui. É impossível lembrar do que foram as atividades solicitadas pois havia diversas e pelo que me lembro deixei todas efetuadas. Voltarei às atividades dos PROAS logo que possível.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Conheci a cidade de Macau no final de semana passado e fiquei impressionada com as ruas, ruelas e becos que se entreligam tomadas por vendedores de produtos dos mais variados: roupas, quinquilharias, alimentos, livros perfumes etc. Estas ruas possuem uma aparência antiga: a fiaçao elétrica está exposta, entrelaçada escurecida e passa uma imagem de desleixo, de falta de planejamento e de improvisação. Contrastando com isso há hotéis, cassinos, lojas modernas e avenidas largas. A sensação de que convive o antigo e o novo em harmonia. Duas cidades estão presentes em uma só. A cultura é preservada. Nos parques as pessoas, passeiam, admiram a paisagens. Muitos homens se reunem e jogam cartas. É um lugar perfeito para caminhadas, convívio, exercícios físicos, cantarolar, respirar ar puro, ouvir a água caindo de uma cascata. No parque dedicado a Camões temos partes de seus sonetos impressos sobre granito. A cultura cristã está preservada nos templos, cemitérios e na TV um programa mostra corais entoando hinos. Há os monumentos de estilo chinês, ruas com produtos típicos, muitos incensos e pessoas com aparência oriental. No forte que visitamos a vista permite um giro de 360 graus do alto como na época em que os canhões, hoje apenas preservados, eram utilizados para a defesa contra invasões. É uma cidade construída por gente de culturas de diferentes origens.
Navegando descobri e quero deixar registrado o endereço:
Tenho interesse em aprender em paralelo ao meu curso assuntos relacionados a educação e ver os ambientes em que se desenvolvem.
Não consigo acessar os wikis daqui de onde estou atualmente.

quarta-feira, fevereiro 07, 2007

Estou lendo a obra de Jean-Marie Dolle- Para compreender JEAN PIAGET, nas férias. Intercalo a leitura desse livro com a de outros e sobre outros assuntos, depois retomo e às vezes preciso rever capítulos já lidos pois a teoria é muito complexa.
O processo de aprendizagem vai se delineando, estruturando sobre esquemas de pensamento intercalados e influenciados pela ação da criança sobre objetos e influenciados pela percepção da mesma.
Estamos todos sempre aprendendo.
E no meio dessas leituras investi três horas semanais para tentar aprender o idioma mandarim: sua pronúncia e funcionamento.
O interessante foi me dar conta de que numa terra estranha, sem saber o idioma local eu fico fora do contexto para uma interação linguística o que exige o uso de gestos, palavras inglesas, algumas palavras ou sons parecidos com o mandarim. Os taxistas não entendem inglês portanto é necessário levar por escrito em caracteres chineses o destino a que se quer chegar ou saber dizer o nome do local em mandarim ou cantonês que é uma fala usada mais na região.
O idioma mandarim possui quatro entonações para cada som vocálico.
Para iniciar a conceituação sobre o idioma desconhecido, alguns das formas de funcionamento dos idiomas português e inglês serviram de suporte e referência.
Para começar a aprender mandarim tento observar, ouvir, estabelecer e detectar semelhanças e diferenças nas formas de funcionamento da estrutura desse idioma comparando-o com o que já sei de português e inglês.
No dia em que iniciei o curso de mandarim, fui convidada a ensinar a língua portuguesa para um grupo de funcionárias chinesas de uma companhia brasileira. Elas e eu nos comunicamos em inglês para possibilitar o início da aprendizagem. O desafio foi interessante por possibilitar uma integração direta com chinesas em ambiente de aprendizagem. Fui estruturando as aulas baseada em método de alfabetização e sentindo a falta de uma preparação mais específica para o ensino de português para estrangeiros. Eu queria ensinar divulgando a cultura brasileira.
Como o acesso à Internet esteve muito difícil durante o mês de janeiro, devido ao terremoto que ocorreu em Taiwan no final de dezembro, procurei acessar sites sobre o assunto e descobri: ILEPPE da UFRGS para me assessorar Quero melhorar o meu desempenho e carimpar materiais de apoio para ensinar português para estrangeiros.
O que está ocorrendo comigo devido às leituras sobre Piaget é que o meu próprio processo de aprendizagem está sendo autoanalisado enquanto vai ocorrendo. Estou aprendendo a verificar como é que se aprende... é o início de uma conscientização do processo de minha própria aprendizagem. Etapa por etapa: step by step... A aprendizagem dura toda a nossa vida. Também estou conhecendo recantos lindos deste país exótico.